Tudo comeзou quando minha mгe contratou a Daiane pra trabalhar como domйstica em casa. Na йpoca eu tinha 19 anos, morava, e moro, em Caзapava – SP, e jб tinha o corpo formado (1,80, 77 quilos, comeзava a malhar). Ela era uma menina de 19 anos, baixinha, 1,50 ou menos, corpo normal, cabelos compridos pretos, rosto de anjo.Nos primeiros meses dela nгo dei muita atenзгo porque ela ia sempre de calзa jeans meio larga e velha e camisetas largas. Contudo, ao chegar o verгo, por proposta de minha mгe ela comeзou a ir trabalhar de bermuda (minha mгe falou q a calзa alйm de ficar molhada quando ia lavar o chгo, deixaria ela com muito calor). Entгo ela comeзou a ir de bermuda coton, bem agarradinha, foi quando notei aquele corpinho de ninfeta fantбstico: bundinha redondinha e empinada, coxas grossas proporcionais ao bumbum. Desde entгo, sempre que tinha oportunidade, ficava perto dela pra olhar aquele corpinho. Comecei, a partir daн a espionб-la no banheiro pela fechadura. Ela antes de ir embora, sempre lavava o banheiro e depois de finalizado, tomava seu banho. Sб q numa dessas espionadas notei q ao lavar o banheiro ela jб tirava sua roupa, ficando nua por inteiro, e qual minha surpresa ao notar que seus seios eram deliciosos, durinhos, com biquinho pequeno, nгo me aguentava e socava uma punheta sб de vк-la.
MANUTENЗГO COMPLETA…
Sou um amor, uma mulher de muitos desejos. Estava em casa tranquilamente terminando de escrever um conto quando o meu computador deu uma pane geral, travou e nгo consegui mexer em mais nada, liguei pra uma amiga que me forneceu o nъmero de telefone de um tйcnico que ela conhecia liguei e agendei uma hora para o dia seguinte.
MORENA VIRGEM
Tudo aconteceu jб faz muito tempo. Na epoca eu tinha uns trinta e poucos anos, era casado e trabalhava vendendo titulos de clube de campo junto com meu coleja, Matos. Um dia tivemos uma grata sorte, fomos incubidos de ensinar uma novata, Adriana. Ela era morena, tinha 19 aninhos, em verdadeiro filй.
MINHA MADRASTA
Ola meu nome й Iago, tenho 23 anos e sou representante comercial… sim sou novo mas trabalho a muito tempo…
A BUCETINHA GOSTOSA DA PRIMINHA
Olб, meu nome й Tom, a histбria que eu vou contar aqui hoje aconteceu comigo no ъltimo ano novo.
TINHA QUE ACONTECER
Tinha que acontecer… Eu digo isso porque tem dias que vocк acorda jб com a manhг invadindo a sua retina e um tesгo daqueles que parece que o pau vai decolar feito balгo de gбs e nгo tem nada que possa esmorecer ou arrefecer este sъbito acometido. Banho frio, reza forte, chб calmante nada resolvia entгo me conformei ou digo segui a caminhar pela rua em direзгo ao trabalho. Nessas horas tudo que possa chamar a atenзгo excita. Por menos que se queira um simples olhar nгo intensional de um estranho, um decote, uma perna de fora e uma vinca na calзa enfim tudo й motivo para o dito cujo se manifestar e lб vai outra ereзгo. Aquele definitivamente tinha sido um daqueles dias. O elevador do prйdio em que me dirigi ficou lotado e estava sentindo um calor incфmodo com tanta gente dentro. Resolvi saltar num andar abaixo para conseguir me recompor um pouco. Ali havia uma porta de vidro entreaberta e tudo estava vazio como se tivesse havido uma mudanзa recente. Me recordo que funcionava ali uma agкncia bancбria. Algumas folhas velhas de jornal no chгo e uma mobнlia comercial encostada na parede. Adentrei e me dirigi Г enorme janela com uma vista panorвmica da cidade de tirar o fфlego. Respirava e o pau tava duro feito uma rocha vulcвnica. Ajeitei-o na calзa. De repente ouзo um barulho atrбs de uma pilastra e volto-me a olhar na direзгo. Incrнvel, meio desconcertado parecia que a paisagem a minha volta havia sumido. Um rapaz nos seus 19 anos vestindo apenas uma calзa azul meio tosca com um rolo na mгo realizava uma pintura na parede emassada e parecia nгo prestar muita atenзгo a minha presenзa. Ele era branco, com cabelos castanhos encaracolados acetinado e ostentava uma silhueta musculosae delineada sem excesso de peso mas delicada e bem definida.Indescritivel a sua beleza. Para minha sorte ou meu azar a minha situaзгo nгo melhorava. Meus olhos nгo conseguiam vagar em outra direзгo senгo para aquela linda e sъbita apariзгo. Ai de mim. Ele parou o trabalho e com uma voz grave falou que o trabalho estava dentro do prazo. Percebi que ele tinha me confundido com seu contratante e disse a ele que estava sб olhando a paisagem. Ele entendeu o engano e sorriu aliviado. Que sorriso maravilhoso. Foi entгo que ele mudou de fisionomia e procurou reparar mais em mim. Acho que eu estava dando muita bandeira tamanho o enorme tesгo. Eu tinha um pouco mais idade que ele 23 anos sou loiro olhos azuis e 1,80m com peso bem destribuidos pela malhaзгo. Estava vestindo um terno azul e uma gravata estampada que quebrava um pouco o estilo formal. Ele pegou uma garrafa de бgua e um dos copos e perguntou se eu nгo gostaria de beber um pouco. Aceitei e me aproximei. Ao pegar o copo segurei em sua mгo meio sem querer parece que um eletricidade envolveu o meu corpo e de repente nossos olhares se entrecruzaram. Fiquei vermelho e dei um meio sorriso sem jeito. Uma cena. O cara nгo se avechou e retribui o sorriso se aproximando. Cara nгo acreditei. Tinha que acontecer… .Os dois tomaram a mesma iniciativa ao mesmo tempo e sб deu tempo para largar a garrafa e o copo. Foi um chupгo que nunca havia tido outro igual na vida. Nгo sei por quanto tempo ficamos naquele amasso mas ali onde estбvamos ficavamos muito expostos pois podia aparecer alguйm de sъbito e entгo ele me convidou para irmos para uma das salas. Sб deu tempo de tirar toda a roupa e ele ficou sem as calзas. Naqueles tacos de madeira fizeram o altar da nossa felicidade. Um 69 e testamos metade do kama sutra. Nem o cheiro de tinta forte fazia interromper aquele vulcгo que parecia jorrar incessante larva ardente. Sai lambuscado com uns pingos de tinta, o nъmero do telefone celular dele e a certeza que no dia seguinte o vulcгo iria explodir novamente.
CUNHADA BOQUEITEIRA II – A MULHER DO GORDO
Tem coisas que a gente faz mas nao devia . . .
FANTASIAS DE CASAL
Era a segunda vez que eu e minha mulher нamos a uma casa de swing. Ela parecia ainda um pouco envergonhada, mas, eu sabia, estava louca de tesгo. Seus olhos brilhavam vendo os stripers. Nгo vнamos a hora de irmos perambular pelos quartos coletivos. Na primeira vez que tнnhamos ido lб, nгo transamos com ninguйm, mas naquela noite, sentнamos que ia acontecer. Ela sabia que eu sonhava em vк-la dando para outro, na minha frente. E era verdade! Alйm de sonhar com isso, era tambйm um prкmio para ela, que jб assistiu eu foder uma garota de programa. Voltando Г quela noite. Ficamos um bom tempo assistindo aos casais se amassando, fodendo, trocando de parceiros, num cenбrio digno de bacanal romano. Ficamos em pй, nos esfregando, atй que a sentei num sofб e comecei a chupar a sua buceta, que estava pingando de tesгo. Vбrios casais entraram e saнram do quarto e eu saboreando a buceta mais deliciosa que jб experimentei. Ela gemia na minha lнngua, enquanto escancarava as pernas cada vez mais, oferecendo um espetбculo de puro tesгo aos que estavam ao nosso redor, fodendo, gemendo, gozando…
O PRAZER BATE A SUA PORTA…
A vida nosrnensina que devemosrnreceber bem asrnpessoas em nossasrncasas. Foi o que eurnaprendirnprazerosamenterncom ela, depois darnvisita que um AgenternSanitбrio me fez.rnAprendi querndevemos acolherrnbem atй mesmo asrnpessoas estranhas,rnpois a chegadarndestas pode, muitasrnvezes, nosrnproporcionarrngrandes surpresas.rn…………………………………….rnSemprernfantasiei com homensrnmais velhos, mas nuncarnhavia transado com um.rnIsso atй o dia em que arnsorte bateu Г minharnporta, me dando arnoportunidade dernexperimentar o saborrnde um macho maduro.rnFoi numarnsexta-feira de manhг.rnEstava de folga dorntrabalho e aproveitei orndia para descansar. Porrnvolta das dez darnmanhг, a campainharntocou. Atendi a porta e,rnum senhor,rnaparentando uns 48rnanos, foi logo sernapresentando:rn? Bom dia,rnrapaz? Tudo bem? SournAgente Sanitбrio dornmunicнpio e vim fazerrnuma inspeзгo na suarncasa.rn? Inspeзгo?!rnInspecionar o quк? ?rnperguntei tentandorndescobrir do quernrealmente se tratava.rn? Bem, estournfazendo um serviзo dernprevenзгo contrarninsetos em todo ornbairro. Parece que hбrnuma infestaзгo? Mas,rnnгo se preocupe… eurnpreciso apenas observarrnse na sua residкncia hбrnalgum foco e fazerrnalgumas anotaзхes. ?rnesclareceu em um tomrneducado ernextremamente formal.rn? Vocк pode permitir arnminha entrada?rnCocei o queixornem sinal de dъvida, masrndepois de dar uma belarnconferida no senhor ernreconhecer tanto ornuniforme quanto asrnsuas credenciais, decidirndeixб-lo entrar. Pareceu-rnme um homem distinto,rncujos cabelosrnlevemente brancosrnimprimiam respeito.rnTinha a estaturarnmediana, era parrudo ernusava um bigode bemrnaparado, e trazia numarndas mгos umarnprancheta.rn? Rapaz,rnpode me mostrar ondernfica o banheiro?rn? Й sб seguirrno corredor… Й no finalrndele! ? indiquei.rnEle caminhournna frente, enquanto eurno examinavarncuidadosamente. Ornuniforme grudado nornseu corpo deixava Г rnmostra os seusrnmъsculos rijos e umarnbundinha larga, firme erndeliciosa. As coxas eramrnbem grossas e peludasrne pareciamrnestranguladas naquelarnbermuda justa. Reuniarntodos os atrativos quernme interessavam emrnum macho na sua idade.rnNгo pude deixar derncomк-lo com os olhos ernpensar no que aquelernhomem experiente erncom um forte arrnpaternal poderia mernensinar. Mas, sabia querntudo nгo passava dernfantasia, pois, nгornacreditei que com ele,rneu conseguiria aquilornque estava querendo.rnEle entrou nornbanheiro. Deu umarnolhada rбpida e fez umarnanotaзгo na prancheta.rn? Hб algumrnproblema? ? pergunteirnansioso.rn? Nгo, rapaz.rnPor enquanto, nгo!rnEle me fezrnalgumas perguntasrncorriqueiras a fim dernsaber um pouco maisrnsobre a rotina da casa ernvoltou a anotar narnprancheta. Olhei para osrnseus braзos e fiqueirnimpressionado; eramrnbem fortes e tinhamrnuma boa quantidade dernpкlos brancos. Elerncontinuou o trabalho,rnindo Г varanda, e logornem seguida, ao quintalrndos fundos. Examinourncada canto que pфde,rnmantendo-se apenasrnconcentrado no serviзo,rnapenas mernrespondendo o quernjulgava ser necessбrio.rn? Bem, nгornachei nada aqui. O meurntrabalho estбrnterminado!rnEntramosrnnovamente na casa e ornconduzi pelo corredorrnatй a sala. Ele fez maisrnalgumas anotaзхes ernguardou o seu materialrnde trabalho dentro darnbolsa.rn? Rapaz, serбrnque vocк poderia mernarranjar um copo dernбgua?rn? Claro?rnrespondi, pedindo quernele me acompanhassernatй a cozinha.rnTirei umarngarrafa da geladeira ernpeguei um copo. Servi-rnlhe um pouco d?бgua ernfiquei a uma certarndistвncia, observando-o.rnEstava com muita sede,rnpois em seguida, mernpediu um pouco mais.rn? Tб muitornquente lб fora! ? disse.rn? Andar nesse sol nгornй fбcil! E olha que tenhornque trabalhar atй asrnquatro da tarde.rn? Realmente,rntб muito quente!rn? Bem, aornmenos vocк tem sorte,rnpode ficar em casa, dernbermudгo, camiseta ernchinelo… debaixo dornventilador. ? dissernmencionando aos trajesrnque eu vestia.rn? Й. Mas mernparece que esse seurnuniforme tambйm йrnbem confortбvel?rn? Pois й! Nгornesquenta muito, mas arnbermuda aperta umrnpouco nas coxas. Й bemrnjusta! ? respondeu,rnconfirmando as minhasrnsuspeitas iniciais.rn? Hum!rn? аs vezes,rneu fico todo assado. ?rndisse sorrindo.rn? E o senhorrnque й bem branquinhorndeve ficar vermelhornpegando todo esse sol.rn? Hum, hum…rn? Possornperguntar uma coisa?rn? Claro,rnrapaz!rn? Quantosrnanos o senhor tem?rn? Eu, eurntenho 55.rn? Nossa, 55?rnPensei que tivessernmenos, o senhor estбrncom tudo em cima.rn? Й que eurnme cuido rapaz!rn? Esperornchegar na sua idadernassim.rn? Vocк vairnchegar! Pelo que estournvendo, vocк tambйmrnestб em forma. Sabiarnque quando eu tinha arnsua idade o meu corpornera bem parecido com ornseu?rn? Й sйrio?rn? Sim, eu sбrnera um pouco maisrnforte… Eu tenho umarnsaudade danada darnminha йpoca dernmoleque… Das coisasrnque eu fazia quandorntinha a sua idade, vocкrnnem imagina?!rn? Que isso! Ornsenhor tб бtimo, aindarnpode fazer o que quiser.rnNгo tem essa de idade.rnЙ um garotгo ainda!rn? Й pode ser…rnMas tem coisas que nгorndб mais. Depois dosrnquarenta, a gente perdernum pouco da agilidade…rn? Mas eurncompensaзгo ganha emrnexperiкncia.rn? Й verdade.rnEle jб nгornestava mais tгornreservado quantornantes. Aquele papornagradбvel o haviarndeixado mais simpбtico.rnOlhou para o meu corporncom admiraзгo, comornse quisesse levar comrnele um pouco da minharnjuventude, e suspirou.rn? Nossa,rnvocк tem umarntatuagem! ? exclamournsurpreso ao notar arnpequena rusga derntatuagem que escapavarnpela minha camiseta.rn? Й, й umarntribal. ? respondi,rnlevantando a camisetarne virando de costasrnpara que ele pudessernver melhor.rn? Bonita,rncara!… e vocк tem umrnbelo abdome! ? dissernadmirando a minharnbarriga.rn? Obrigado!rn? Vocк morarnsozinho? ? perguntou,rnolhando em volta,rndesconfiado.rn? Sim… eurnmoro ? respondi semrndar muitos detalhes.rn? Vocк sabiarnque eu tambйm tenhornuma tatuagem? ?rnrecomeзou depois dernalguns minutos semrnfalar.rn? Sйrio?rn? Sim, querrnver?rn? Bem,rnquero… ? respondi semrnpensar, imaginando querna tatuagem ficava emrnum lugar menosrncomprometedor.rnEle entгo abriurna fivela do cinto, desceurno zнper e baixou umrnpouco a bermuda. E pararno meu espanto,rnmostrou a cueca, ournmelhor, um sungгornvermelho bem recheado.rnSubiu um pouco arncamisa e exibiurnfinalmente parte darntatuagem que tinha narnregiгo pubiana.rn? Bem, issornnгo й tudo! Ela comeзarnaqui e vai atй aqui… ?rndisse apontando arntrajetбria da tatuagem.rn? Vou mostrб-larnmelhor.rnSem nenhumrnconstrangimento, orncoroa arriou a sunga ernnгo me mostrournapenas a curiosarntatuagem, masrntambйm um baitarnpedaзo de carne.rnEstremeci. ?Como umrncoroa daquele podia terrnum jeba tгo perfeita erngostosa como aquela??rn? Gostou darnminha tatuagem? ?rninterrogou o coroa cheiornde malнcia.rn? Gos…tei… ?rnrespondi meio tenso.rn? Gostournmesmo? ? perguntournmais uma vez como sernquisesse me testar.rn? Sim…rn? Bem, osrnseus olhos estгorndizendo que sim, masrnacho que nгo foi sб darntatuagem, estou certo?rnAcho que gostou foi йrnde uma outra coisa. Querntal a minha rola? ?rninterrogou, balanзando arnvara.rnNгo respondi…rnApenas gaguejei… Narnrealidade, gostaria dernresponder que haviarnadorado aquele pau ernque estava louco prarnsegurб-lo, e depois,rnbotб-lo em minha boca.rnMas nгo me atrevi…rn? Ei, rapaz,rnnгo precisa ficar tнmido.rnFica Г vontade, afinalrnvocк estб na sua casa…rnPode fazer o que bemrnentender! Eu saquei qualrnй a sua desde querncheguei aqui. Fiquernsabendo que, de vez emrnquando, eu curto umrngarotгo. Agora vem cб!rnChega mais perto, ornpapai aqui tem umarncoisinha pra lhe dar.rnComo quernhipnotizado mernaproximei, semrnconseguir tirar os meusrnolhos de cima do pau dorncoroa. Era lindo e grande,rnlongo, bem branquinho ernde cabeзa rosada com arnforma de um botгo dernrosa.rn? Quer darrnuma pegadinha? ?rnconvidou-me.rnClaro quernqueria, por isso, depoisrnde hesitar um pouco,rnestiquei o braзo ernapalpei o caceternsuculento que havi
a emrnminha frente.rn? Ah, isso! Airnque gostoso! Quernsaudade de um machornsegurando a minha rola.rnFazia tempo que eurnnгo… ahh!! Isso, rapaz,rntoca uma punheta bemrngostosa, toca!rnCom uma dasrnmгos, friccioneirnsuavemente o caceterndo macho e com arnoutra, acariciei o seurnsaco peludo.rn? Hum, querndelнcia! Continua,rngarotгo! Me mostra umrnpouco mais o que vocкrnsabe fazer!rnQuerendo lhernmostrar os meusrnsegredos, me ajoelheirnno chгo da cozinha e,rnolhando faminto pararnele, pus a sua jeba narnboca. Aos poucos, elarnfoi endurecendo, ficandornem ponto de bala. Prendirnmeus lбbios nela e fuirndeslizando com algumarnpressгo pela lateral,rnescorregando da pontarnatй a base. Enfiei arntrolha na boca,rnmamando-a mais umarnvez, com uma energiarnque deixou o coroarnespantando.rn? Nossa,rnrapaz, que fome й essa!rnFaz muito tempo quernninguйm lhe dar dernmamar, nгo й?rnRealmente hбrnmuito tempo que eurnnгo mamava uma rola. Ernaquele cacete compridorne lindo me despertavarnuma fome canina.rn? Bate comrnele na minha cara!rnVamos! Esfrega o sacornno meu rosto! ? pedirntomado de tesгo.rnEle atendeu.rnPrimeiro, me deu umarnbela surra de pica e, emrnseguida, esfregou ornsaco no meu rosto.rnEmpurrou a minharncabeзa um pouco pararntrбs de modo que eurnpudesse olharrndiretamente para ele ernpassou as suas bolasrnno meu nariz.rn? Cheira meurnsaco, viado! Sente comornele estб cheiroso depoisrnde duas horas andandornno sol!rnRealmenternestava todo molhadinhornde suor. Uma delнcia querntratei de abocanharrnassim que ele o pousournsobre os meus lбbios.rnDei-lhe entгo algumasrndentadas de leve.rn? Ah, filho darnputa safado! ? disse,rnpuxando o meu cabelo ernfazendo cara de mal.rnVocк quer piru, nгornquer? Entгo, eu vou terndar.rnEnfiou-me arnpica na boca ernsegurando-me pelosrncabelos me trouxerncontra o seu corpo.rn? Tбrnsentindo ele na goela,rnporra? Tб? E assim querneu vou meter no seurncu… Nгo vou deixar nemrnum pouquinho dele prarnfora.rnEnquanto elernme sufocava com ornpau, eu apalpava o meurnpкnis que latejavarndentro da bermudarnpedindo pra sair.rnEle afrouxournpor um instante pararnque eu pudesse tomarrnfфlego. Tentei, porйm,rnabocanhб-lo mais umarnvez. Nervoso com arnminha impaciкncia, elernbateu com a ponta delernnos meus lбbios para,rnlogo depois, enfiб-lorncom vigor atй a minharngarganta.rn? Й isso quernvocк quer, nгo й?rnPuxou vбriasrnvezes o meu rostorncontra o seu corpo, mernfazendo polir o seurnmastro.rn? Levanta!rnDe pй, deixeirnque ele abrisse a minharnbermuda e enfiasse arnmгo dentro dela.rn? Acho querneu achei umrnbrinquedinho?rnArriou a minharnbermuda e trouxe prarnfora o meu cacete. E mernencoxando gostoso, foirnme masturbandornritmadamente, merndeixandorncompletamenternderretido nas suasrnmгos. Alisou a minharnbunda, com as suasrnmгos firmes erncalejadas. Passou orndedo no meu perнneornsubindo com ele atй ornmeu вnus.rnEnterrou ornindicador no meu cu,rnfazendo uma vigorosarnpressгo. Em seguida,rnabriu as minhas ancas ornmбximo que pфde pararnsentir toda arnelasticidade do meurnrabo.rn? Acho quernvocк jб deu o suficienternesse rabinho na vida,rnpra aguentar a minharnmandioca?rnAgachou e,rndepois de dedilhar asrnpregas do meu cu, elernaproximou o rosto,rnenfiando, em seguida, arnlнngua quente e ъmidarndentro dele. Enquantornele, o lambia, eu mernmasturbava,rnesfregando, Г s vezes,rncom a mгo a ponta dornmeu pкnis e as minhasrnbolas.rn? Ai, quernlнngua gostosa! Assimrnvocк vai me fazer gozarrnrapidinho.rnO coroa se pфsrnde pй, recheou asrnminhas coxas com ornseu mastro bemrndotado, esfregando-ornbem gostoso na minharnbundinha faminta.rn? Ai, porrnfavor, nгo me castiga!rnNгo seja tгo malrncomigo! Mete logo, arnminha bundinha nгornaguenta mais ficar semrnrola. ? supliqueirntocando com os dedosrnos meus mamilosrnendurecidos.rnEle se afastournum pouco, retirou arnbermuda, desabotoou arncamisa e envergando arnvara, posicionou-se dernmodo que a cabeзa dornseu pau tocasse arnentrada do meu cu. Eu ornsenti roзando de leve arnglande contra ela,rnespetando aos poucos arnsua estaca dentro dernmim.rn? Abaixa umrnpoquinho! ? disserncurvando um pouco asrnminhas costas. ?rnAssim! Agora, entrournmais um pouquinho.rnGemi…rn? Nossa,rnacho que me enganei?!rnEsse seu cuzinho atйrnque й bem apertadinho!rnTб difнcil de arregaзar.rnTirou ornmastro e o ensaboourncom um pouco de saliva.rnTocou mais uma vez asrnminhas pregas ernenterrou bem devagar.rnSenti uma dorzinharngostosa e um prazerrnmais delicioso ainda.rn? Ai, que cu йrnesse! Tб mordendo ornmeu pau!rnTirournnovamente; Agora,rndando-me mais umasrnlambidas para ver sernconseguia, afinal, vencerrna resistкncia do meu cu.rnQuando ia enfiar maisrnuma vez, teve umarnidйia: puxou uma cadeirarnque estava prбxima ernme pediu para apoiarrnum dos pйs sobre ela.rnObedeci. Ele entгo,rnencaixou o mastro nornmeu buraco e foirnempurrando.rnDesta vezrnconseguiu meter atй arnmetade, mas sentiurndificuldade para socar.rn? Vocк tб merndando trabalho, heinrnrapaz? Mas sabia que eurntф gostando?! Nuncarnantes tentei comer umrncu tгo fechadinho. Essernseu buraco tб merndeixando ainda maisrnexcitado.rnProcurandornalguma coisa quernpudesse lhe servirrnnaquele momento,rnavistou em cima darnmesa a manteigueira.rnRapidamente arnalcanзou, destampou-arne passou um pouco dernmanteiga na cabeзa dornseu pau e em volta dornorifнcio do meu cu.rnEncostou arncabecinha nele, erncomeзou a penetrarrngostoso e bemrndevagarzinho.rn? Ah, sim!rnAgora essa porra vai!rnAos poucos, ornmeu cu foi engolindorntodo o cacete do coroa.rnRelaxando e sernalargando para darrnpassagem ao mastrorndo meu macho. Agora,rnele jб podia bombar,rnempurrб-lo com vigorrnpara dentro de mim. Jбrnnгo sentia dor, apenasrnum prazer, um calorrninexplicбvel na portinharndo meu rabo.rn? Ai querncuzгo quente e gostosornй esse! ? elogiou. ?rnTб atй derretendo arnmanteiga.rnO coroa metiarncom forзa, mernsegurando pelas alзasrnda camiseta. Batendo ernalisando o meu rabo, mernfazendo sentir o quгornera maravilhoso ter umrnpau dentro de mim.rn? Ai, mernenraba, filho da puta!rnMe enraba que eurngosto!rnUma hora, elernsacou o pau e fazendornmira com ele, foi pondorne tirando inъmeras comrnfolga. Aquilo me levournaos cйus, porquernenquanto ele assimrnprocedia, eu apalpava asrnminhas bolas e gemiarnalucinado.rnContinuourncomendo o meu curnnaquela posiзгo,rnmetendo com umarnvontade incrнvel. Eurnapoiava na borda da pia,rnaguentando osrnsolavancos que recebiarntoda vez que elernempurrava a jeba comrnforзa pra dentro dernmim, quase mernarrancando do lugar.rn? Vem cб,rnvem! Vamos mudar dernposiзгo! ? disserndesengatando, dando-rnme um tapinha narnbunda, e sentando narncadeira que estava porrnali.rnColoquei-mernpor cima dele, deixando-rno encaixar o pau no meurncu. Desci devagar, atйrnchegar perto de suasrnbolas. Rebolei, sentindorna sua vara entrarrngostoso, remexendorncomo uma alavancarndentro do meu cu.rnEle segurou-rnme o queixo, olhou-merncom tesгo e me deu umrnbeijo rбpido e depoisrnuma lambida no rosto.rnToquei-lhe osrnmamilos com os dedos.rnDurinhos e deliciososrneles eram. Estreiteirnnossos corpos, e elernpфde sentir o meu paurnroзando gostoso na suarnbarriga.rnPra facilitar arnpenetraзгo, levantei asrnpernas, e apoiei os pйsrnnas laterais da cadeira.rnDeste modo, meio quernde cбcoras, pude descerrnmais folgadamente. Elernme sustentou pelasrnnбdegas e me ajudou arnsubir e descer,rndeslizando rapidamenternpor todo o seu membro.rnJб nгornpodendo mais, lancei ornmeu corpo pra trбs,rnfazendo a cadeirarntrepidar um pouco. Ornmeu pau tocando arnbarriga do coroa, acabournexplodindo. Gozei, semrnprecisar me tocar, umrnjato de porra violentornque sujou o peito dornagente. Mas aindarnfaltava ele, que sernmantinha ainda firme,rntodinho dentro de mim.rnDepois de umas rбpidasrne vigorosas estocadas,rnele me afastou pararnfora do seu colo e sernpфs de pй.rn? Tб na hora!rnVem pra cб, porra!! Vournte dar um banho bemrnquente de esperma!rnFoi entгo ornque ele fez, depois dernse tocarrnvigorosamente…rnExplodiu num jato forternque lambuzou toda arnminha cara. F
iquei de pй,rne recebi dele umrncarinhoso beijo dernlнngua.rnEle apanhournparte do seu uniformernque estava no chгo.rnVestiu a bermuda erncomeзou a abotoar arncamisa.rn? Cara ?rndisse ele! ? Foirnfantбstico! Essa foirnuma das transas maisrngostosas que eu tive narnvida. O seu cu йrnmaravilhoso. Daquirnalguns dias, eu voltornnovamente neste bairrorne se vocк quiser, eurnposso lhe fazer umarnvisita.rnRespondi quernsim, pois, depois dornprazer que ele havia merndado, a porta da minharncasa estaria semprernaberta para ele.
TIREI A VIRGINDADE
Me chamo Marcelo, tenho 29 anos, sou moreno, 1,80m, 80 Kg, cabelos e olhos castanhos escuros e agora moro em Sгo Paulo – SP. Tudo aconteceu em dezembro de 2007 no auge de meus 27 anos, lб estava eu chegando em casa quando encontrei uma menina perto de minha casa, ela mais parecia uma fada, olhos azuis, cabelos loiros, com os peitinhos durinhos e uma bundinha que enlouquecia qualquer homem, perguntei a ela se estava perdida ela respondeu que estava na casa de sua tia, que por sinal era minha vizinha, conversa vai, conversa vem, fiquei sabendo que se chamava Kelly, tinha apenas 19 anos, e era de uma cidade do interior. Convidei-a para conhecer o bairro e imediatamente ela recusou parecia temer os minhas pretensхes, para minha sorte sua tia apareceu e falou que era uma boa idйia ela passear comigo, meio desconfiada ela foi e conversamos muito, resistir e nгo tentei nada por consideraзгo a minha vizinha, quando retornamos e entreguei-a em casa, ela me pediu para passar lб a noite para conversamos. A noite retornei e ela apareceu com uma saia curta e um camiseta folgada que desenhava aqueles peitinhos, quando vi meu pau endureceu como nunca, ficamos conversando e eu a convidei para escutar mъsicas na minha casa e deixei claro para ela que estava sozinho em casa, minha famнlia tinha ido para uma festa e iam demorar, com uma cara de menina levada ela respondeu que era bom que poderнamos escutar mъsicas bem alto e lб fomos, tratei de deixa-la bem a vontade, sentamos no sofб e fui logo perguntando se ela tinha namorado e ela respondeu que sб tinha dado uns beijinhos num menino e que ela gostava muito desse menino, mas ele tinha a magoado, sem querer, mas querendo perguntei se era porque ele tinha forзado a barra, ela ficou calada por uns instantes e disse que era virgem e que nгo era hora ainda, fiquei sem graзa e tentei contornar a situaзгo coloquei uma mъsica romвntica e a convidei para danзar, ela deu um sorrisinho e veio e danзamos com o rosto bem colado e quando percebi jб estбvamos nos beijando. A cabeзa do pau jб estava querendo dar o ar da graзa, eu estava com um short um pouco apertado e uma cueca que estava pequena, sem contar os pentelhos que iam repuxando. Passei a mгo em sua bunda e fui levantando sua saia e para minha surpresa ela deixou; a deitei no sofб e tirei sua camisa, ela fez uma cara de assustada e pediu para que eu parasse, disse a ela que tinha bastante experiкncia e que tudo iria correr bem e seria o melhor momento de sua vida, com a fisionomia mais tranquila ela me puxou para cima dela e continuei a tira-la a roupa, tirei a camisa e nгo acreditava que aqueles peitos com os biquinhos rosados estavam em minha boca, lambi a barriga e seguir seus pelinhos atй chegar a saia que puxei com uma certa euforia, tirei sua calcinha pequenina e branquinha jб ъmida que sб aumentava meu tesгo, vi aquela bucetinha pequena, com os lбbios bem rosados e bem fechadinha e com os cabelinhos ralinhos toda molhada, de onde escorria uma seiva alucinante. Comecei a lambe-la vorazmente e metia a lнngua naquela racha toda molhada, entrei em um verdadeiro transe, nгo pude resistir em lamber o cuzinho cheiroso e rosado. Que cheiro… A xoxotinha e o cuzinho dela estavam inalando tudo, os pentelhos bem ralinhos sб aumentavam meu tesгo. Eu fazia movimentos variados, hora chupava sua bucetinha, hora chupava seu cuzinho, atй que senti que seu corpo sofreu um tremor intenso e houve um aumento de seu liquido, percebi que ela estava tendo mъltiplos orgasmos. Olhei para ela e via sua cara de espanto mas satisfeita. Eu nгo acreditava naquilo, eu estava levando ela as nuvens. Ela gemia e pedia para nгo parar e quanto mais ela gemia mais eu chupava atй que o gozo dela parecia mel em minha boca, era lindo aquela buceta toda molhada e ela gemendo de tesгo. Tirei meu short e coloquei sua mгo em meu pau de 20 cm e a mandei chupar, ela teve um certo receio fez cara de nojo, meu pau jб estava todo melado com aquele liquidozinho lubrificante, ela tomou coragem e meteu a boca, dava para se perceber que nunca tinha chupado uma pica, arranhava meu pau com os dentes. Aos poucos e timidamente ela comeзou a pegar prбtica e chupou atй meus ovos e sб parou quando comecei a gozar, ela fechou a boca e gozei em seu rosto todo e quando acabei pedir para ela lamber meu pau, imediatamente ela negou e foi direto para o banheiro. Quando Kelly voltou jб vestida conversamos um pouco, ela estava bastante envergonhada, comecei a caricia-la e novamente fui tirando sua roupa, eu jб com o pau duro novamente e a chamei para terminar, ela disse que estava com vergonha e queria ir embora, cheguei perto dela e dei um beijo e meti a mгo em sua buceta e ela deu um gemido a joguei em cima do sofб abrir suas pernas, tive dificuldades para enfiar, devido a minha certa inexperiкncia e pela virgindade dela, mas continuei tentando e devagarinho fui metendo meu pau e quando a cabecinha entrou, ela deu um grito e comeзou a chorar, pediu para que eu parasse, tapei sua boca com um beijo e terminei de meter meu pau, ficamos no movimento do vai e vem, senti seu gozo se espalhando e lambuzando todo meu pau e meu saco. Ela alternava em gritos e gemidos, quando percebi jб tinha gozado dentro de sua bucetinha, nгo tive coragem de tirar meu pau todo gozado e ficamos naquela mesma posiзгo alguns minutos nos beijando e quando tirei meu pau e a vi deitada no sofб nua toda suada e ainda tonta e com as pernas abertas com o meu esperma misturado com um pouco de sangue saindo de dentro de sua bucetinha, essa cena que marcou minha vida que toda vez que lembro meu pau lateja atrбs de buceta.
SEXO COM MINHA MГE SAFADA
Meu nome й Pedro (fic..), tenho hoje 19 anos, tenho 1,80, sou loiro, sou um pouco malhado. Minha mгe й Deise (fic), tem 40 anos, tem 1,70, й loira, tem um belo par de seios, й magra mais nгo tanto, e tem uma bela bundinha durinha. Bom, tudo comeзou quando eu tinha 19 anos e minha mгe 37, era um dia a noite e estava chuvendo, minha mгe se encontrava no quarto da minha irmг junto com ela. Como estava tudo escuro, e so tinha nos 3 em casa, fui para o quarto da minha mгe que й perto de minha irmг, deitei na cama, tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar, depois de uns 19 minutos minha mae aparece do nada ali no quarto sozinha, e me ve masturbando, logo quando vejo ela, ja guardo meu membro e boto a mгe encima da minha bermuda como nada estivesse acontecido, entгo ela pergunta:
FESTINHA A 3
Oi, meu nome й Rick, tenho 27 anos, 1,86m 80Kg, loiro, olhos verdes. Sou casado com a Cris, uma morena de parar o trвnsito, tem 27 anos tambйm, 1,62m, 50Kg, olhos verdes, uma bundinha maravilhosa e arrebitada, corpo perfeito, onde vai os homens ficam olhando para ela.
POR CONTA DOS CONTOS … JEGUE
bom dia .. ja enviei varios contos e esse que narro a seguir teve como protagonista esse site
HУSPEDES DA MINHA BUNDINHA
Como escrevi anteriormente estava residindo em uma casa enorme que havia se transformado em uma pensгo…tinha 19 anos e era fudido quase que diariamente por um dos hбspedes…certo dia…outro hбspede de seus 65 anos…pediu pra minha mгe se ela deixava eu ir pescar com ele..prбximo a minha cidade existe uma barragem com muitos peixes e ele tinha um conhecido que cuidava do local e estaria viajando deixando a casa com ele…minha mгe sempre tentando agradar os hбspedes disse que nгo haveria problema…isso era uma sexta-feira…no sбbado pela manhг bem cedinho..antes mesmo dos meus pais levantarem ele veio atй meu quarto e disse que estavamos saнndo…minha mгe jб havia arrumado minhas coisas…levantei me vesti e saн com ele atй um carro que estava estacionado a duas quadras da casa…nele estava outro homem dos seus 40 anos…que depois fiquei sabendo era seu filho…o carro era uma camionete e fiquei sentado no meio dos dois…chegamos ao local da pescaria por volta das 8h…fomos logo entrando na casa e acomodando nossas coisas…pude perceber que a casa era bem simples…com apenas trкs cфmodos..o banheiro a cozinha e o quarto…deixamos nossas coisas na casa e fomos colocar a rede na barragem…voltamos jб era meio-dia…eles entгo disseram que eu poderia ficar tomando banho na barragem enquanto eles fariam o almoзo..como estava muito quente entrei na бgua e nгo percebi as horas…quando me chamaram pra almoзar eu estava que era um pimentгo de queimado..eles entгo ficaram bem assustados temendo que eu tivesse uma insolaзгo…mandaram eu tirar toda a roupa e me deitar na ъnica cama que havia no local e prepararam algo com maizena para passar em mim…comeзaram entгo a passar esse preparado na minha barriga…peito…braзos..pernas..entгo pediram que eu virasse de bruзo…fiquei com a bunda exposta pra eles..sб ela branquinha o resto do meu corpo todo avermelhado…comeзaram entгo a passar o remйdio nas minhas costas…pernas e entгo na minha bunda que nгo estava queimada…comecei a perceber a respiraзгo deles mais ofegante…eles entгo se levantaram, pois estavam ajoelhados,…e tiraram suas roupas… mesmo deitado pude perceber que estavam de pau duro…voltaram entгo a passar o remйdio em mim..mas dessa vez apenas na minha bunda afastando minhas nadegas e expondo meu cuzinho…o senhor mais idoso…comeзou a elogiar minha bunda dizendo ser a bunda mais linda que ele jб havia visto…mandou seu filho entгo pra minha frente ele se aproximou do meu rosto com seu pau duro e comeзou a esfrgear na minha cara…pedi entгo que nгo fizessem nada comigo naquela hora pois estava todo queimado e todo dolorido mas eles nгo me ouviram..o mais jovem colocou o pau na minha boca me obrigando a chupб-lo enquanto seu pai passava o preparado no seu pau e jб erguia minha bunda…achou meu buraquinho e meteu seu pau sem dб…dizendo que era a bunda mais gostosa que ele jб havia fudido…comecei a sentir dor pelo atrito de suas mгos em minhas costas…pernas e rosto…e comecei a chorar…eles entгo ficaram mais excitados nгo demorando muito pro mais jovem encher minha boca de porra…como deixei escorrer um pouco de porra pela boca ele passou a mгo no meu rosto e recolheu a porra passando em minhas costas dizendo que iria ajudar na queimadura…foi entгo a vez de seu pai gozar…tirou o pau do meu cuzinho bem na hora do primeiro jato…que caiu gelado nas minhas costas queimadas..ele entгo repetindo seu filho esfregou sua porra nas minhas costas me deixando todo lambuzado com o preparado misturado com a sua porra…me deixaram dormindo e foram recolher a rede…quando voltaram..eu ainda estava deitado…todo dolorido…eles entгo tiraram novamente a roupa e inverteram as posiзхes…dessa vez chupei o pai enquanto o filho me fudia…chegou a noite e dormi entre os dois que passaram a noite inteira metendo em mim…no outro dia jб conseguia me mecher um pouco melhor acordei e eles nгo estavam mais em casa..tinham ido recolocar a rede…fui entгo tomar um banho pra tirar a porra misturada com o preparado caseiro…no banho nгo percebi que o amigo que havia cedido a casa havia voltado…era um senhor negro com uns 62 anos…me vendo de costas com a bundinha bem branquinha…ficou de pau duro na hora…e que pau…media uns 24cm…fiz menзao de gritar mas nisso os outros jб haviam voltado e disseram pro senhor que tinha recem chegado que podia me fuder a vontade…ele entгo veio em minha direзгo…me fazendo chupar seu pau enorme…entгo me virou de frente pra parede..pegou o sabonete e comeзou a lavar minha bunda fazendo bastante espuma e enfiando seus dedos no meu cu…me empurrou as costas deixando minha bunda mais arrebitada e entгo ajeitou seu pau na minha portinha e comeзou a meter…vi estrelas..pois estava todo assado da foda da noite…mas ele nгo parou apesar do meu choro atй sentir as bolas tocando minha bunda…passou entгo a bombar nisso o filho jб estava na minha frente me prenchendo a boca com seu pau….quando o negro gozou achei que havia acabado meu martнrio…engano meu…como meu cъ ficou bem dilatado pela piзa enorme do negrгo..o pai se deitou na cama e o filho me conduziu atй o pau de seu pai me fazendo sentar nele…seu pai entгo me puxou de encontro ao seu peito expondo minha bunda…seu filho entгo veio por trбs de mim com manteiga em seu pau e meteu no meu cuzinho…a essa hora jб ensanguentado..os dois comeзaram a bombar e o senhor negro voltou a ficar de pau duro me fazendo chupar seu pau ainda com porra e fezes do meu cu misturado com minhas lбgrimas…apбs todos terem gozado novamente..me deixaram todo esporrado e foram recolher as redes pois iriamos embora…na volta ainda tive de chupar os dois…cheguei em casa com febre com muitas dores…e ainda levei bronca de meus pais por nгo ter me cuidado e estar todo queimado…
GOSTOSINHA DO PAPI
Lendo tantos contos me animei, a contar minha histбria. Eu achava que era ъnica, mas estou comeзando a ver que existem muitas por ai…
SONHOS PERVERTIDOS
SONHOS PERVERTIDOS
MEU TESTE NAS TERMAS
Eu e minha amiga Paula, continupavamos nossas aventuras de putinhas. A Paula viu um anъncio no jornal que procurava meninas para trabalhar numa Termas, a ъnica exigкncia era ter mais de 19 anos e ser bonita, requisitos que nбs duas cumprimos (ambas 19 anos e bonitas). Como jб disse em outro conto, nem eu nem a Paula precisбvamos do dinheiro, pois nossas famнlias, tradicionais, nos bancavam. A Paula perguntou se eu toparia uma aventura dessas, eu, sempre mais inibida pensei e achei que seria excitante. Lб fomos nбs duas para a entrevista. A entrevista era no pбrpio estabelecimento onde funcionava a termas, sб que no ъltimo andar. Era um escritбrio bem amplo com uma divisбria. Fomo recebidas por uma secretбria jб de meia idade, mas bonita. Conosco na ante sala, havia mais 5 garotas trкs lindas uma bonita de corpo mas feia de rosto e uma bem feinha. Chegou o dono. De cara olhou todas e dipensou logo a mais feinha. mandou todas ficarem de pй para ele ver melhor e darmos uma rodadinha uma a uma. Fomo elogiadas. Ele viu minha carinha de muiuto novinha e ele, perguntou minha idade. Respondi 19 e ele pediu a identidade de todas. Explicou como era o trabalho e o rendimento, que podнamos marcar encontros fora dalн, mas que lб dentro era proibнdo receber dinheiro dos clientes. Mandou que ficбssemos de calcinha e sutia, para nos acostumarmos, pois essa era vestimenta da casa. Diise que faria um teste conmsoscom para saber se realmente toparimaos o serviзo ou nгo, para que nгo houvesse problemas com clientes reclamando depois. Mandou todas nбs entramos na outra sala. Ele veio logo deois. A sala tinha um sofб enorme. Mandou todas ficassemos de 4 no sofб. Sem muita ceromфnia, ele ia fastando a calcinha todas nбs de dava umas estocadas na xotinha. Vi que sua vara era bem grande, e sб ouvia os gemidos abafados das meninas. Fui ficando molhada. A Paula na sua vez deu uma reboladinha que lhe rendeu elogios. Chegou mimha vez, senti a tora entrando, era bem grande mesmo. Penetrou deu umas estocadas e disse que minha xaniuinha era bem apertadinha e que isso era bem vindo na casa. Ele gostou tanto de mim, que me virou e terminou por me pedir um boquete, que fiz com gosto, atй receber os jatos nos seios, por cima do sutiг. Todas fomos aprovadas. Ele disse que poerнamos comeзar jб naquele dia e que nгo eramos obrigadas a ir todos os dias, mas pelo menos uma vez a cada quinze dias era obrigatбrio, para nгo perdemos nossa credencial. Botamos a roupa e fomos embora toda meladinha mesmo. Combinamos de voltar no dia seguinte depois da aula….. CONTINUA…
FESTINHA COM UM CASAL…
Estou de volta…O que aconteceu comigo precisa ser compartilhado,e espero que vocкs gostem…
MASSGISTA DO PRAZER
Sou massoterapeuta e atendo ha domicilio,tenho um cliente de muito tempo e somos bons amigos. Este meu cliente й casado e tem um caso,e a filha desta pessoa necessitava dos meus serviзos foi ai que tudo comeзou.
PRКMIO NA LOTERIA – MEU MARIDO NEM DESCONFIA
Olб sou Vanessa 23 anos casada com Carlos 29 anos a 1 ano. Sou loira 1,70 55kg normal nem gorda nem magra demais. Carlos tambйm й normal 1,75 75kg pele branca tambйm. Namoramos desde os 19 anos Carlos foi meu primeiro homem de minha vida. O meu pai e o pai dele sгo amigos a mais de 25 anos dai ficou fбcil para ele, eu sб podia sair de casa com Carlos e mais ninguйm aceitei porque gostei da ideia de liberdade. Ele trabalhava em uma fundiзгo como operacional de chгo de fбbrica muito pesado o serviзo mais ganhava muito bem. Eu trabalho desde os 19 anos em uma contabilidade no centro da minha cidade. Com 19 anos noivamos com festa para as duas famнlia e foi a primeira vez que meu pai deixou ele dormir no meu quarto comigo, uma sensaзгo de querer bem e saber que ia comeзar a cuidar de meu futuro marido. Meus pais comeзaram a ir no final de semana para casa de praia dos pais do Carlos e eu e ele ficar em casa com a desculpa de cuidar da casa. Muito bom transar 3 vezes ao dia ele muito carinhoso.rnCompramos um terreno juntos e comeзamos a construir nossa casa perto dos meus pais, quando estava 90% pronta e com a data do casamento marcado Carlos foi demitido da fбbrica ja tinhamos usado o fundo de garantia no financiamento da caixa, so com meu salбrio nгo poderia pagar a casa sozinha, atrasamos 3 prestaзхes e ele nгo arrumava emprego. Veio a carta da banco que pagariamos o que deviam ou o imбvel ia a leilгo, faltava 7 meses para o casamento o restaurante e o vestido ja estavam pagos terнamos que cancelar o casamento, falei com meu pai que nгo tinha dinheiro, o Carlos falou com o pai dele tambйm mesmo problema nгo podia ajudar naquele momento. Comeзei a fazer horas extra perto do fechamento do mкs. Quando um dia depois das 6 da tarde fiquei sozinha no escritбrio lanзando umas notas de clientes, entгo meu chefe apareceu gentilmente perguntou como estava. Naquele momento sabia que ele й muito rico poderia ajudar. contei toda situaзгo e falei inclusive valores. Entгo ele me fez uma proposta, hб aproximadamente dois anos antes ele me deu umas cantadas mais nгo dei bola. Ele falou que sempre se interessou pro mim. A proposta era a seguinte ele pagava as 3 prestaзхes atrasada adiantava mais 4 prestaзхes e pagava o que faltava da festa de casamento. Respondi o que o Sr. quer. Quero que vocк viaje comigo de sexta feira atй segunda para minha casa da ilha. Respondi que com o dinheiro dele poderia ter muitas mulheres mais interessantes que eu mais ele respondeu que eu disse nгo para ele. Pedi um tempo para pensar. Ele foi embora e eu voltei a trabalhar. Chegando em casa naquela noite minha mгe me entregou uma carta do banco que dava 24 horas para pagamento do dйbito ou ia a dнvida para o jurнdico e para leilгo. Dormi com a cabeзa quente e pensei na proposta resolvi aceitar naquela noite mais sem contar para Carlos. rnNo outro dia pela manhг dei bom dia para meu chefe como habitual. No final do expediente fiquei novamente para hora extra por volta das 7 da noite ele levantou da sala dele e se despediu pedi para falar com ele. Disse que aceitava a proposta mais como poderia falar com Carlos que tinha arrumado o dinheiro, ele falou vc vai dizer para ele que ganhou na loteria. Achei a ideia boa. Ele nгo esboзou nenhuma reaзгo com o aceite. continuo o fato no prбximo capнtulo
A MULHER DO MEU CLIENTE
Como publiquei no meu primeiro conto eu tenho um casal de clientes (trabalho com mбveis modulados), uma coroa loira de uns 50 anos maravilhosa e seu marido meio afeminado Sйrgio.Nгo querendo me repetir, mas sб para situar a histбria a primeira vez que fui na casa deles, ele estava sozinho e acabei botando ele pra chupar, mas na verdade tudo que eu queria era comer aquela coroa deliciosa. Ele havia me prometido arrumar um esquema para comer ela, mas ele nгo assumia que era gay.Um certo dia Sйrgio me ligou dizendo que o esquema estava armado e que ia passar na loja para me explicar. Como sempre chegou com aloja fechando e falou que sб contava depois de beber leitinho (Ele sб me chupava, pois tinha medo de dar). Depois comeзou a contar que chamou ela pra discutir a relaзгo e perguntou se ela a amava e ela foi sincera dizendo que jamais deixaria ele, mas que o amor na verdade tinha se transformado em uma grande amizade colorida, ele atй pensou nessa hora assumir que era gay, mas nгo teve coragem. Entгo ele perguntou se foi por causa disso que ela tinha coragem de te-lo traнdo. Ela falou que a traiзгo tinha sido independente disso e que ela tinha muito tesгo por outros homens bonitos principalmente mais novos, mas que evitava, pois nгo queria sacaneб-lo e nem ser uma piranha, mas que havia traнdo ele somente com duas pessoas (ele jб sabia), uma com um ex-funcionбrio dela (ela tem uma loja de calзados) uma ъnica vez, e o outro era o sobrinho adolescente dele que jб haviam transado vбrias vezes em sua casa e por isso ele ia muito lб e ela acabou proibindo ele de ir, pois disse que nгo aguentava ser agarrada por um homem bonito. Se pegasse ela de jeito ela ia acabar dando. Entгo ele falou que percebeu ela me dando mole, mas nгo tinha nada disso. Ela negou, mas admitiu que eu realmente era atraente e que seria bom me evitar.Sabendo disso entгo liguei para casa deles vбrias vezes, mas ela nunca agendava comigo. Entгo resolvi ir lб de surpresa. Combinei com ele que sempre me pedia para me chupar em troca. Fui em um dia de semana a tarde e toquei e ela me recebeu meio surpresa, mas nгo fez cerimфnias e me chamou para entrar, como desculpa discuti algumas coisas do projeto da casa deles. A todo tempo eu alisava meu pau e a olhava cima abaixo, princialmente o decote e as pernas. Ela comeзou a ficar desconcertada mexendo no cabelo, alisando as pernas e meu grande sinal foi quando seu mamilos estavam quase furando a blusa. Perguntei se o marido dela ia demorar e ela perguntou porque. Eu disse a achava uma mulher deliciosa e que nгo quera passar por uma situaзгo constrangedora falando isso na frente do marido dela e falei que eu nгo aguentaria ficar muito tempo com ela me segurando. Tirei a prancheta do colo e ela viu que meu pau estava estourando minha calзa. Ela levantou de repente e disse que eu tinha que ir embora, para minha surpresa pensei que ela nгo ia querer nada, tambйm levantei e ela olhando pro meu pau perguntou – o que que й isso?! – peguei a mгo dela e coloquei no meu pau ela apertou suspirando e me empurrou em direзгo aporta e falou – vocк tem que ir embora senгo vamos acabar fazendo besteira. – Entгo agarrei ela com forзa pela bunda e a beijei. Ela como uma louca retribuiu e jб foi colocando meu pau pra fora e me chupou ali mesmo, depois me puxou para o quarto de cima, tirou a bermuda e pois os peitos lindos pra fora, o quarto era vazio ela deitou no chгo e pediu – Vem e me chupa toda?.Tirei a camisa e cai de boca naquela xota lisinha e ela gritava como louca, eu falei para ela se controlar que alguйm podia ouvir e se seu marido chegasse nгo ia ter como disfarзar e ela – Que se foda o corno do meu marido ele sabe que eu nгo resisto a uma pegada de jeito e ta arriscado ele ver e querer te dar tambйm, aquele viado. Eu fiquei quieto e fingi que nгo sabia de nada, pois nгo tinha nenhum interesse em come-lo, pois tudo foi por causa dela, mas percebi que podia ser mais descarado no meio deles. Depois deixб-la louco lambendo sua buceta subi para os peitos maravilhosos abri suas pernas e comecei a meter forte e ela gritava depois de muito bombar falei que estava quase gozando e ela me pediu para gozar dentro dela e eu gozei gostoso, mas a minha vantagem й que nгo tenho um pau gigante (16cm), mas continua rнgido mesmo apбs a gozada.Ela – essa porra gostosa nгo fica mole?! Entгo deita ai!Deitei no chгo e ela vei por cima colocando sua xota em minha cara fazendo um delicioso 69, mas eu estava louco de tesгo e chupando sua xota enfiei o dedo no seu cuzinho, ela gritou e pediu para ser devagar para eu ir capricahndo que o que ela mais gostava era de dar o cu. Ela falou agora vem e mete nesse cu gostoso. Eu falei que queria comer aquele cu de quatro no meio da sal que era pra correr o risco de o marido dela pegar pra ficar mais gostoso. Ela disse que nгo sabia como ele reagiria, mas que no mбximo ele ia ficar chateado mas nгo ia fazer nada. E eu falei que de repente ele se animaria a me dar o cu tambйm. Ela perguntou se eu queria comer o marido dela e eu disse que se estivesse com tesгo comeria. Pra minha surpresa ela falou que convenceria ele a me dar e que se isso acontecesse ela ficaria tranquila para me dar sempre que quisesse. Jб estбvamos lб embaixo e mandei ela calar a boca e me chupar, logo depois coloquei ela de 4 no chгo e fui metendo devagarzinho e aumentando o rнtimo e ela realmente gosta de dar o cuzinho gemendo como uma louca e falando sacanagem. Gozei dentro daquele cu gostoso e desde entгo quase toda semana tenho comida ela, mas preferi que ela nгo tentasse nada com o marido viado, pois nгo tinha a mнnima intensгo em come-lo, mas ele sempre aparece para chupar.
O IRMГO ESPORTISTA XXIII – MEU PRESENTE!
O Irmгo Esportista XXIII В– Meu presente!
TRAVECO DE PONTA GROSSA
Olб, este caso me aconteceu em MARЗO de 2004, meu nome й Alexandre (ficticio), 32 anos, sou casado com uma belнssima mulher chamada Silmara (ficticio), 28 anos. Ela tem 1,65m. loira, seios de mйdios e uma bunda bastante gostosae grande . Moramos na cidade de Ponta Grossa, PR, Uma noite eu e minha mulher estavamos saindo da cademia do Verde(clube da cidade)e resolvemos dar uma volta perto deste clube tem um local ao lado do banco da Caixa Economica onde ficam alguns travestis na rua fazendo ponto,entrei nesta rua,havia varios deles,no inico nao prestei atencao mas comforme ia passando comecei a olhar. um me chamou atencao era um moreno cabelos loiros, estava com uma mini saia e um top, confesso a vcs que pela primeira vez senti um tesгo muito intenso por algo daquela natureza(era o travesti mais gostoso de todos), pois realmente ela era demais, seios fartos e bicudos um bumbum grande tinha mais ou menos minha altura, minha mulher elogio o traveco me dizendo como era gostosa,(senti que minha mulher se interresou pelo TRAVESTI), perguntei a ela o que ela achava de a gente fazer um programa com o traveco, ela recusou mais depois de algumas voltas lhe perguntei vamos embora ou vamos dar mais algumas voltas, ela me olhou com uma cara bem sacana e me disse vamos fazer aquele programa, eu com o pau quase estourando para fora das calзas nem pensei duas vezes,diminui a marcha do carro. e quando entrei na rua ele estava para perto do meio fio, ele se aproximou e nos disse vamos fazer um programa meus amores, ninha mulher nesta hora ficou vermelha que nem um pimentгo, perguntei quanto era (30,00)e perguntei qual o seu nome, ela disse: Leandra e o de vcs qual й: nos lhe respondemos e logo ela entrou no carro e fomos para uma regiгo da cidade onde tem varios moteis, quando chegamos la minha mulher foi tomar um banho (acho que estava envergonhada) enquanto isso ela comecou a chupar meu pau,engulia tudo so deixando as bolas de fora,eu comecei a chupar aquele belo par de seios de silicone e derepente minha mulher saiu do banheiro so de calcinha e o traveco logo a pegou pelas mгos e a colocou de quatro, e comeзou a lamber a bucetinha da minha mulher, logo o traveco ficou de pau duro e do geito que minha mulher estava ele enfio seu pinto com forзa nela, e comeзou a estocala, e eu na cama so olhando aquele belo travesti comendo minha mulher, Leandra cansada de ficar de pй deitou na cama e pediu para minha mulher ir encima dela(dele), enquanto minha mulher cavalgava na pica de Leandra subi de pй na cama e mandei minha mulher chupar, quando Leandra estava quase gozando ela parou e ficou de quatro na cama e mandou eu penetra-la logo , pois ja estava louca para sentir a minha pica dentro dela, minha mulher deitou de frente para Leandra e mandou ela chupar sua buceta, ja nгo aguentando mais de tesгo gozei no seu cuzinho gostoso, minha mulher logo tambem gozou na boca de Leandra , depois de tudo isso tomamos um banho e fomos embora, Eu e minha mulher adoramos a nossa nova transa com Leandra e nгo vemos a hora de podermos repetir..(lembrando que fizemos sexo com camisinha)
A VIAGEM QUE MUDOU MINHA VIDA.
E UM PRAZER,COMPARTILHAR ESSA HISTORIA QUE MUDOU MINHA VIDA.BOM VOU FAZER UMA RAPIDA APRESENTAЗГO.MEU NOME E RAFAEL TENHO 25ANOS,SOU MORENO,1.75 DE ALTURA,CORPO ATLETICO E BEM BONITINHO,MINHA ESPOSA SE CHAMA JULIA 22ANOS TEM 1.63 DE ALTURA E MUITO GOSTOSA,RESUMINDO ELA E LINDA,SEMPRE FOI DESEJADA POR MUITOS HOMENS,MAS NUNCA DEU BOLA PRA NENHUM,NUNCA ME DEU MOTIVOS PRA DESCONFIAR DELA.FAZEMOS FACULDADE DE ADMINISTRAЗГO JUNTOS,E ELA TEVE QUE VIAJAR PARA UMA CIDADE PROXIMA A NOSSA,PARA APRESENTAR UMA TRABALHO DE FACULDADE.FOI AI QUE RESOLVEMOS FAZER UMA VIAJEM PARA FORTALEZA PARA APROVEITARMOS UM POUCO,TUDO FIKOU COMBINADO EU PEGARIA UM ONIBUS NO CRATO AS 8,30 E IRIA ENCONTRAR ELA NA CIDADE DE QUIXADA.A VIAGEM ATE AI IRIA TRANQUILA MAS QUANDO CHEGEI EM QUIXADA,NAO VI ELA NA RODOVIARIA E SAI PARA PROCURA LA, MAS NAO ENCONTREI VOLTANDO PARA O ONIBUS AVISTEI ELA E JA IA CHAMAR SEU NOME MAS VI QUE ELA TAVA CONVERSANDO COM UM CARA ATE AI NORMAL NAO ACHEI NADA DE MAIS,ESPEREI ELES ENTRAREM NO ONIBUS E FIKEI DO LADO DE FORA PARA VER SE IRIA ACONTECER ALGUMA COISA ENTRE ELES,COMECEI A FIKAR NERVOSO,PENSANDO QUE ELA PODERIA BOTAR UM CHIFRE EM MIM,FOI ENTAO QUE TIVE UMA IDEIA PARA SABER SE ELA ME RESPEITARIA,PEGUEI O CELULAR E LIGUEI PEDINDO DESCULPAS QUE EU TINHO ME ATRAZADO E PERDI O HORARIO DO ONOBUS, E ELA TERIA QUE IR SOZINHA MAS TRANQUILIZEI DIZENDO QUE JA HAVIA PEGADO OUTRO ONOBUS E ELA PODERIA ME ESPERAR NA RODOVIARIA,ENTAO ELE DISSE QUE TAVA TUDO CERTO,PERGUNTEIA ELA SE TINHA FIKADO CHATEADA,ELA DISSE QUE NAO,QUE TAVA MUITO CANSADA E IRIA APROVEITAR PARA DESCANSAR.QUANDO O ONOBUS DEU PARTIDA ENTREI E FIKEI CONVERSANDO COM O COBRADOR E ESPEREI ELE APAGAR ALUZ,FUI APROXIMANDO DO LOCAL QUE EU ESTAVA COM TODO CUIDADO PARA NAO SER PERCEBIDO,QUANDO PASSEI PELA CADEIRA DELA ELA TAVA DE OLHOS FECHADOS ENROLADA EM UM COBERTOR E PASSEI RAPIDO PARA QUE ELA NAO PERCEBESSE FIKEI ALIVIADO POIS ELA TAVA SOZINHA NA POLTRONA DO ONIBUS.ENTAO RESOLVI DESCANSAR UM POUCO TAMBEM,MAS PERECEBI O CARA SE APROXIMAR DELA,E PUXAR ASSUNTO E FIKEI A OBSERVAR SUA REAЗГO ELE PEDIU PRA SENTAR AO SEU LADO E ELA RESISTIU,MAS O CARA INSISTIU TANTO QUE ELA PERMITIU,AI APROXIMEI MAS DUAS POLTRONAS,PARA VER OQUE ELES CONVERSAVAM,FALARAM DE FACULDADE,POLITICA,TRABALHO ETC,ATE CHEGAR NO ASSUNTO SE ELA ERA COMPROMETIDA,FIKEI TREMULO ESPERANDO A RESPOSTA DELA.QUANDO ELA DISSE QUE ERA CASADA SENTI UMA ALIVIO,E PENSEI QUE O CARA IRIA DESISTIR,FOI AI QUE ME ENGANEI DEPOIS DISSO AS COISAS COMEЗARAM A SAIR DO CONTROLE.ELE COMEЗOU DA CANTADAS NELA E ELA DANDO RISADA PENSEI EM IR LA TIRAR AQUELE CARA DA POLTRONA MAS ME CONTROLEI E RESOLVI VER OQUE IRIA ACONTECER.ESCUTEI O CARA PEDINDO UM BEIJO.FIKEI A OBSERVAR ELA RELUTOU MAS ACABOU DANDO UM BEIJO NELE E CONFESSOU QUE NUNCA HAVIA ME TRAIDO,POIS EU ERA O UNICO HOMEM QUE ELA HAVIA TRANZADO E NUNCA HAVIA SE ENTREGADO A OUTRA PESSOA E QUE ELE SERIA O PRIMEIRO.DEPOIS ELA DISSE QUE ALI NAO HAVIA PERIGO DE SER DESCOBERTA,FIKEI PARALIZADO SEM SABER OQUE FAZER.ELA DEU UM LONGO BEIJO NELE SE LEVANTOU E PEGOU SUA BOLSA E FOI PARA O BANHEIRO,ENTAO RESOLVI CHEGAR MAIS PERTO FIKANDO A DUAS POLTRONA DA DELA,QUANDO VEJO ELA VINDO,DO BANHEIRO DE SAIA. ME ENROLO COM O COBERTO PARA QUE ELA NAO PERCEBER SE,ENTAO ELE DEU UM SORRISO E PUXOU ELA,FIKEI A OBSERVAR A SEDE POR SEXO QUE ELA TAVA,COMECARAM A DAR UNS AMASSOS,E EU A OLHAR QUANDO VEJO ELA SE COBRINDO PARA FAZER UM BOQUETE NELE,NESSE MOMENTO ATE EU JA HAVIA FIKADO EXITADO E DEIXE PARA VER ATE ONDE ISSO IRIA PARAR,FOI QUANDO ELA BOTOU A CAMISINHA NELE,E FIKOU DE COSTAS PRA ELE PENETRAR NELA E FIKARAM UM BOM PEDAЗO NAQUELA POSIЗГO E ELA SE CONTORSIA TODA,PARECIA QUE ESTAVA FORA DE SI,NAO TAVA MAS NEM SE PREOCUPANDO SE ALGUEM PERCEBESE FOI QUANDO ELE GOSOU,SE LEVANTOU E FOI AO BANHEIRO DAVA PRA VER O VOLUME EM SEU SHORT…QUANDO ELE VOLTOU DEU UM LONGO BEIJO NELA E DEU SEU TELEFONE E SAIU.DEPOIS ELA SE LEVANTOU FOI AO BANHEIRO E VOLTOU VESTIDA COM UMA CALSA…O ONIBUS CHEGOU NA RODOVIARIA ELA DESSEU DEPOIS DESSI E FUI DAR UMA VOLTA PARA PASSAR O TEMPO.COM UMA HORA PASSADA VOLTEI E ELA TAVA ME ESPERANDO NUM BANCO E PERGUNTEI SE TINHA DEMORADO ELA DISSE QUE NAO,PERGUNTEI SOBRE A VIAGEM ELA DISSE QUE PASSOU A VIAGEM TODINHA DORMINDO.ATE HOJE ELA NAO SABE E EU RESOLVI FIKAR NA MINHA POIS EU AMO ELA E NAO QUERO PERDER-LA.